Publicado por: Rodrigo | setembro 24, 2009

Desbravadores do mundo! Parte 1

Abrindo os trabalhos deste blog, vamos falar um pouco de pessoas que se aventuraram pelo mundo em busca de aventuras. Pessoas que largam as suas vidas cômodas e decidem conhecer o mundo:

“O difícil depois de uma viagem é não querer viajar de novo” (André Ávila)

Patricia Spier (texto) / Marcela Zini e Micheli Aguiar (vídeo) / Rodrigo Duarte (Edição)

AndréA identificação com a língua, com a cultura foram fatores que levaram o estudante de jornalismo André Ávila a Argentina. Tudo começou a partir de um plano traçado com o melhor amigo, Gabriel Saikoski: levar cerca de R$ 800,00 para poder sobreviver, segundo os cálculos da dupla, por um mês em Buenos Aires. E deu certo. Nas primeiras semanas começaram a trabalhar no mesmo albergue em que estavam hospedados, o Pangea. Só que os trinta dias planejados acabaram virando uma grande temporada, ao menos para André. “Fui em 2007 e voltei no final daquele ano. Depois, voltei para lá em julho de 2008 e fiquei mais um ano”, conta.

A experiência, segundo ele, “abriu a cabeça”. André diz que depois da volta ao Brasil foi difícil a readaptação. Além disso, a viagem proporcionou ao mochileiro conhecer pessoas do mundo todo, pois nos albergues se hospedam jovens de diversos países. “Ficaram amigos para o resto da vida”, lembra.

Os momentos marcantes para o estudante foram diversos. André chegou a namorar uma argentina enquanto estava em Buenos Aires. Além disso, ele foi com um amigo, fanático pelo Boca Juniors, à final, na qual o time foi campeão. “Com amigos, dividi momentos importantes”.

Dica de mochileiro:

André, por que você recomenda Argentina?

– Primeiro porque é barato para brasileiros e segundo porque os argentinos sabem viver a cidade. É bacana descobrir a cidade, não ir só nos lugares turísticos.

Dica do Blog:

Há hostels por toda a cidade e eles costumam ser baratos. O Pangea, onde André de hospedou, você pode chegar a qualquer época o ano e pagar 33 pesos a noite e dividir o quarto com mais sete pessoas. Provavelmemte haverá um roncador, mas a parte boa é que você olha para cama ao lado e pode ter um suísso, um americano, um chileno, ou um brasileiro (por que não?).

E se você ficou a fim de seguir o exemplo do André e rodar o mundo, confira algumas dicas da consultora de viagens Rosane Palagio:

Boa viagem!


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